IDENTIDADE E COMPLEXIDADE: RICOEUR, NIETZSCHE, BAUMAN
Palavras-chave:
Identidade. Consciência. Hermenêutica. Genealogia. Pós-Modernidade.Resumo
“O problema da identidade pessoal é formulado com a pergunta “quem sou eu?”. Este artigo expõe, compara e avaliar as posições sobre esse complexo problema de um filósofo, Paul Ricoeur, em seu livro “O si mesmo como um outro” (Papirus, 1991 [Seuil, 1990]), de um filósofo-historiador, Michel Foucault, no capítulo “Nietzsche, a Genealogia e a História”, de “A Microfísica do Poder” (Graal, 1984), e de um sociólogo, Zygmunt Bauman, em seu livro “Identidade” (Zahar, 2005 [Polity Press, 2004]). Esses autores foram escolhidos porque oferecem um “poliedro” de posições conflitantes, excludentes, mas extremamente fecundas sobre o problema. Nesses autores, esse problema é tratado nas perspectivas mais contemporâneas, atualizadas, e os leitores irão se reconhecer em suas teses e vocabulários.