FENÔMENOS IMPERFEITAMENTE IMITÁVEIS NO ALCANCE DA VANTAGEM COMPETITIVA

Autores

  • Leonardo Magela Lopes Matoso Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Ufersa), Campus Mossoró - Rn.
  • Agostinha Mafalda Barra de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Ufersa), Campus Mossoró - Rn.
  • Rinaldo Medeiros Alves de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Ufersa), Campus Mossoró - Rn.

Palavras-chave:

Visão Baseada em Recursos. Vantagem Competitiva Sustentável. Imperfeitamente Imitáveis. Ambiguidade Causal.

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar os construtos (conceituais e operacionais) pertinentes aos fenômenos imperfeitamente imitáveis (contexto histórico, ambiguidade causal e complexidade social) como meios capazes de conduzir uma organização à vantagem competitiva sustentável. Para alcançar esse propósito, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, na modalidade revisão integrativa a partir da revisão de artigos científicos. Os fenômenos em estudo refletem a necessidade de mobilização e de criação de uma dinâmica própria da organização no intuito de gerar e sustentar uma vantagem competitiva. Assim, o contexto histórico é um fenômeno que leva à vantagem competitiva quando a aquisição de recursos de uma organização depende da sua história, dos processos que foram vivenciados ao longo dos anos quando atrelada ao pioneirismo e/ou a dependência de caminho. Já a complexidade social se constitui por relações que os diferentes indivíduos possuem dentro de uma organização. Essas relações, para serem complexas e levar a vantagem competitiva sustentável, precisam ser diferenciadas. No que tange à ambiguidade causal é uma condição de incerteza quanto às tomadas de decisões perante os fatores comportamentais da organização e o seu desempenho. Porém essa incerteza poderia ser atribuída a inúmeros fatores no ambiente interno ou externo da organização.

Biografia do Autor

  • Leonardo Magela Lopes Matoso, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Ufersa), Campus Mossoró - Rn.
    Graduado em Enfermagem pela Universidade Potiguar (UnP). Especialista em Saúde e Segurança no Trabalho pela Faculdade de Enfermagem Nova Esperança (Facene). Discente do Programa de Pós-Graduação – Mestrado Interdisciplinar em Cognição, Tecnologias e Instituições da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) e Discente de Jornalismo pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern).
  • Agostinha Mafalda Barra de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Ufersa), Campus Mossoró - Rn.
    Graduada em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Doutora em Psicologia Social e Antropologia das Organizações pela Universidad de Salamanca (USAL). Atualmente exerce a função de Professora na Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).
  • Rinaldo Medeiros Alves de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Ufersa), Campus Mossoró - Rn.
    Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (Farn). Especialista em Auditoria Contábil pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Discente do Programa de Pós-Graduação – Mestrado Interdisciplinar em Cognição, Tecnologias e Instituições da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Atualmente está como Gestor de Pessoas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (Ifrn).

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Publicado

2018-04-29

Edição

Seção

Artigos