Desafios e impactos do novo portal nacional de emissão de nota fiscal de serviço eletronica do Microempreendedor Individual (MEI)

Autores

  • Márcia Helena de Andrade Couto Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)
  • Ana Paula De Lima Crispim Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)
  • Elaine da Silva Ribeiro Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).
  • Maria Vitória Freitas Resende Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)
  • Raissa Martins da Silva Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá Goias
  • Thálitta Eduarda de Oliveira Castro Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).
  • Jaqueline Joselma da Silva Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)
  • Sirlaine Leite de Sousa Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)

Resumo

A emissão de Notas Fiscais de Serviços Eletrônicos (NFS-e) é uma obrigatoriedade do Microempreendedor Individual (MEI), que visa favorecê-lo com os mesmos direitos dos trabalhadores formais. A formalidade dos trabalhadores autônomos ainda é uma grande questão social do país, diante disso, foi criado um novo Portal de Emissão das NFS-e que beneficia as trocas de informações junto a Receita Federal. Antes, o processo era realizado pelas prefeituras, as quais possuem diversas legislações onde as informações não eram transmitidas de forma precisa. O aumento do registro de MEI vem crescendo e consequentemente, a Receita Federal precisa observar mais suas transações para que não ultrapassem o limite do regime tributário, garantindo assim a isenção de impostos. O presente artigo enfoca nos benefícios que o novo Portal trás e os desafios enfrentados pelo MEI na emissão das NFS-e com uma pesquisa quali-quantitativa ao analisar os dados colhidos de um questionário destinado ao profissional de contabilidade. A temática abordada buscou apresentar os conceitos de MEI e NFS-e, e assim  fazendo a relação sobre os desafios e impactos do novo modelo de lançamento de notas Fiscal de Serviços Eletrônica.

Biografia do Autor

  • Márcia Helena de Andrade Couto, Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)

    Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás. Especialista em Auditoria e Gestão Governamental pela Universidade Católica de Goiás. Mestre em Administração pela Faculdade Alves de Faria. Mestre em Ciências Contáveis pela Universidade Federal de Goiás. Professora efetiva da Universidade Estadual de Goiás-Jaraguá.

  • Ana Paula De Lima Crispim, Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)

    Acadêmica do curso de Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).

  • Elaine da Silva Ribeiro, Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).

    Acadêmica do curso de Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).

  • Maria Vitória Freitas Resende, Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)

    Acadêmica do curso de Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)

  • Thálitta Eduarda de Oliveira Castro, Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).

    Acadêmica do curso de Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).

  • Jaqueline Joselma da Silva, Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)

    Acadêmica do curso de Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).

  • Sirlaine Leite de Sousa, Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG)

    Acadêmica do curso de Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás, Campus Jaraguá (UEG).

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Publicado

2025-03-24

Edição

Seção

Artigos