UM ECO LABIRÍNTICO EM “POTYRA”, DE LYGIA FAGUNDES TELLES

Autores

  • Letícia Cristina Alcântara Rodrigues Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiás.

Palavras-chave:

Hermenêutica simbólica. Labirinto. Lygia Fagundes Telles.

Resumo

O conto “Potyra”, escrito por Lygia Fagundes Telles (1923), é uma narrativa fantástica repleta de imagens simbólicas que conduzem à atualização de mitos em que se localiza o eco do mito do labirinto. Nesse sentido, o presente trabalho buscará, à luz da hermenêutica simbólica, identificar e investigar imagens que trazem o eco labiríntico, por meio dos personagens Ars Jacobjsen, estudante e Potyra, os quais reforçam esse espaço intricado. Para tanto, apoia-se nos conceitos de Gilbert Durand, para apontar uma rede de significações que são tecidas nesse texto com relação ao mito que se pretende estudar.

Palavras-chave: Hermenêutica simbólica. Labirinto. Lygia Fagundes Telles. 

Biografia do Autor

  • Letícia Cristina Alcântara Rodrigues, Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiás.
    Aluna do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Goiás, nível Mestrado.

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