Territorialización del modo de producción campesino:

Producción asociada, agroecológica y de conocimiento en la comunidad tradicional de São Manoel do Pari

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31668/elisee.v11i02.13266

Palabras clave:

Territorio. Trabajo. Conocimiento. Agroecología., Mato Grosso, São Manuel do Pari

Resumen

La producción ampliada de vida en la comunidad tradicional de campesinos São Manoel do Pari se basa en el trabajo asociado, autogestionario, agroecológico y en conocimientos y experiencias tradicionales. Son estas determinaciones productivas y sociales de una cultura única del trabajo y del territorio que se instituyen en la comunidad, las que, asimismo, instituyen condiciones contrahegemónicas a la lógica del capital y su territorialización. Este artículo es el resultado de una investigación teórica y empírica realizada en la referida comunidad tradicional. El estudio se realizó con base en el materialismo histórico y dialéctico y la metodología de investigación participante, con instrumentos como entrevistas, ruedas de conversación y talleres. Finalmente, el objetivo de este artículo es analizar la producción material e inmaterial de los campesinos de la comunidad tradicional para reflexionar sobre su modo de producción campesino y, en consecuencia, la territorialización de la lógica campesina con su oposición a la territorialización de la lógica capitalista.

Biografía del autor/a

  • Cristiano Apolucena Cabral, , , Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso - SEDUC/MT

    Doutor em Educação pela Universidade Federal de  Mato Grosso.  

  • Edson Caetano, , , Universidade Federal de Mato Grosso

    Graduado  em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2001).  Professor da Universidade Federal de Mato Grosso. 

Referencias

ALTIERI, Miguel. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. SP: Expressão Popular, 2012.

BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. RJ, Zahar, 2012.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. SP: Brasiliense, 1985.

_____. O que é educação. SP: Ed. Brasiliense, 1989.

_____. Saber e ensinar. Campinas: Papirus, 1984.

CAPORAL, Francisco Roberto. Em defesa de um plano nacional de transição agroecológica. In: SAUER, S; BALESTRO, V. (org.). Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. SP: Expressão Popular, 2013. p.261-304.

CAPRILES, René. Makarenko. O nascimento da pedagogia socialista. SP: Scipione, 1989.

CARLOS, Ana Fani Alessandri. O lugar no do mundo. SP: Editora Eletronia, 2007.

CARVALHO, Horácio M. de. O campesinato no século XXI. Possibilidades e condicionantes do desenvolvimento do campesinato no Brasil. RJ: Vozes, 2005.

CHAYANOV, Alexander Vasilyevich. La organizacion de la unidad económica campesina. Bueno Aires, Argentina, Ediciones Nueva Vision, 1974.

CONAB. Portal de informações agropecuárias. Disponível em: https://portaldeinformacoes.conab.gov.br/. Acesso em: 13 de março de 2021.

DIEGUES, Antonio Carlos. O mito da natureza intocada. AP: Hucitec, 1996.

ESTEVE, Esther Vivas. O negócio da comida. SP: Expressão Popular, 2017.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. SP: Paz e Terra, 2002.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. SP: Cortez, 1996.

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. SP: Cortez, 2003.

_____. Educação e a crise do capitalismo real. SP: Cortez, 1996.

GUHUR, Dominique Michele; TONÁ, Nilciney. Agroecologia. In: CALDART, Roseli. et al (org.). Dicionário da educação do campo. SP: Expressão Popular, 2012. p.57-65.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. SP: Centauro, 2003.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. SP: Loyola, 1992.

HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. SP: Centauro, 2000.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2017. Resultados Preliminares. Rio de Janeiro, v. 7, p.1-108, 2017.

KRUPSKAYA, Nadejda Konstantinovna. A construção da pedagogia socialista. SP: Expressão Popular, 2017.

KOSIK, Karel. Dialética do concreto. RJ: Paz e Terra, 1976.

KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da fábrica. SP: Ed. Cortez, 1995.

LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do original: La production de l’espace . 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000.

LONDRES, Flávia. Agrotóxicos no Brasil. Um guia para ação em defesa da vida. RJ: Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, 2011.

LUKÁCS, Gyorgy. Prolegômenos para uma ontologia do ser social. SP: Boitempo, 2010.

LUXEMBURG, Rosa. A acumulação do capital. SP: Nova cultura, 1985.

MACHADO, Luiz Carlos Pinheiro; MACHADO FILHO, Luiz Carlos Pinheiro. A dialética da agroecologia. SP: Expressão Popular, 2014.

MAGALHÃES, Livia; TIRIBA, Lia. Introdução. Experiência - O termo ausente? In: MAGALHÃES, Livia; TIRIBA, Lia (org.). Experiência: O termo ausente? Sobre história, memória, trabalho e educação. MG: Navegando Publicações, 2018. p.09-23.

MAICÁ, Eitel Dias. Sementes. In: CALDART, Roseli. et al (org.). Dicionário da educação do campo. SP: Expressão Popular, 2012. p.697-704.

MARX, Karl. O capital. Crítica da economia política. Livro 1 - O processo de produção do capital. Volume 1. RJ: Bertrand, 1988.

_____. O capital. O processo global de produção capitalista. Livro 3. Volume 5. SP: DIFEL, 1985.

_____. Teoria da mais valia. História do pensamento econômico. Livro 4 de ' O capital'. Volume 2. SP: Difel, 1980.

_____. Manuscrito econômico-filosófico. SP: Martins Fontes, 2001.

MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. SP: Boitempo, 2006

_____. Para além do Capital. SP: Boitempo, 2002.

NETO, Wilson Mazalla. Agroecologia e crítica da alienação: agricultores camponeses e a experiência do trabalho. In: NOVAES, Henrique. et al (org). Questão agrária, cooperação e agroecologia. Vol 1. SP: Outras Expressões, 2016. p.231-283.

PALENZUELA, Pablo. Las culturas del trabajo: una aproximación antropológica. Sociologia del Trabajo, nueva época, n. 24, p. 3-28, primavera de 1995.

PLOEG, Jan Douwe van der. Camponeses e a arte da agricultura. SP: Editora Unesp, 2016.

_____. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: Petersen, Paulo (Org). Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009. p.17-31.

ROIO, Marcos del. Gramsci e a emancipação do subalterno. SP: UNESP, 2018.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. RJ: Record, 2001.

_____. A natureza do espaço. SP: Ed. Universidade de São Paulo, 2006.

SEMERARO, Giovani. Especializados e políticos: trabalhadores 'dirigentes' de uma democracia popular. In: PICANÇO, Iracy; TIRIBA, Lia (org.). Trabalho e educação. SP: Ideia & Letras, 2004. p.157-274

SILVA, Ludovico. A mais-valia ideológica. Florianópolis: Insular, 2017.

STEDILE, João Pedro; CARVALHO, Horácio Martins. Soberania alimentar. In: CALDART, Roseli. et al (org.). Dicionário da educação do campo. SP: Expressão Popular, 2012. Pág. 714-723.

THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

_____. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. SP: Unicamp, 2001.

TOLEDO, Víctor; BARRERA-BASSOLS, Narciso. A memória biocultural. A importância ecológica das sabedorias tradicionais. SP: Expressão popular, 2015.

Publicado

2022-08-15

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Territorialización del modo de producción campesino:: Producción asociada, agroecológica y de conocimiento en la comunidad tradicional de São Manoel do Pari. (2022). Élisée - Revista De Geografía De La Universidad Estatal De Goiás, 11(02), e112222. https://doi.org/10.31668/elisee.v11i02.13266