MONOPÓLIO E O PAPEL DO ESTADO: AS CONCEPÇÕES TEÓRICAS DA ESCOLA AUSTRÍACA
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.5542155Palavras-chave:
Escola Austríaca, Formação de Monopólios, Intervenção Estatal, Economistas Neoclássicos e Austríacos.Resumo
Este trabalho pretende revisar as concepções teóricas dos economistas austríacos sobre o monopólio, contextualizando a discussão em relação ao processo de mercado e competição. O artigo também procura destacar as divergências entre o paradigma austríaco e o da escola tradicional neoclássica, principalmente no que diz respeito aos elementos causadores das estruturas de mercado monopolizadas e o papel que o Estado deve desempenhar. Enquanto os neoclássicos consideram que os monopólios estão condicionados às falhas de mercado, o que justificaria a intervenção estatal como requisito corretivo para a não formação de monopólios e a manutenção da concorrência perfeita, os austríacos argumentam que é a ação estatal a principal fonte de falhas, que geram monopólios mediante a restrição à ação empresarial.
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