INSETOS E ÁCAROS: RESISTÊNCIA A PESTICIDAS E ESTRATÉGIAS DE MANEJO
Resumo
O primeiro caso de evolução de resistência de artrópodes à inseticidas foi reportado em 1914, com a cochonilha de São José, Quadraspidiotus perniciosus (Hemiptera: Diaspidae) ao enxofre. Os casos de evolução de resistência continuam expandindo, assim como o número de espécies que desenvolveram resistência a um ou mais grupos de pesticidas. O controle químico com inseticidas e acaricidas, ainda, é a principal tática de manejo utilizada pelos agricultores em todo o mundo e são ferramentas altamente valiosas e eficazes no controle das principais pragas agrícolas. Embora muitas espécies de insetos ainda sejam controladas com sucesso por estes produtos, o uso intensivo aumenta a pressão de seleção de populações de pragas-alvo resistentes. Portanto, torna-se necessário o conhecimento a acerca dos mecanismos e fatores que podem contribuir para a evolução de resistência de insetos e ácaros aos pesticidas, bem como as principais estratégias de manejo de resistência, consideradas cruciais para impedir a evolução de resistência. O estudo tem como objetivo abordar o status da resistência, os mecanismos e fatores envolvidos e as principais estratégias para o manejo da resistência.
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