Diferentes embalagens na qualidade pós-colheita de milho verde ‘AG 1051’*
DOI:
https://doi.org/10.12971/2640Palavras-chave:
Zea mays. Armazenamento. Atmosfera modificada.Resumo
As principais causas de perdas de frutas são fisiológicas, caracterizadas pela perda excessiva de umidade associada à temperatura e ao ambiente de armazenamento. Nesse aspecto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de diferentes embalagens com atmosfera modificada passiva na qualidade pós-colheita de milho verde ‘AG 1051’, provenientes de Anápolis/GO. Após a colheita, os frutos foram transportados ao Laboratório de Secagem e Armazenamento Pós-colheita pertencente à Universidade Estadual de Goiás, onde foram mantidas a 85-90% UR em B.O.D., por 15 dias. Os tratamentos foram: embalagem de poliestireno expandido (EPS) + filme de cloreto de polivinila (PVC) à 5ºC; polietileno tereftalato (PET) à 5ºC; polietileno de baixa densidade (PEBD) à 5ºC; e sem embalagem à 5ºC. As variáveis, analisadas a cada 3 dias (0, 3, 6, 9, 12, 15 dias), foram perda de massa, firmeza, luminosidade (L), sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 6 (condições x dias de análise), com 3 repetições. Concluiu-se que o milho verde ‘AG 1051’, acondicionado em embalagem de EPS + PVC, proporcionou os melhores resultados na manutenção da qualidade pós-colheita, evidenciando menor perda de massa ao longo dos dias de armazenamento, menor acidez, maior índice de maturação, menor perda de luminosidade e maior firmeza.Downloads
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