CRESCIMENTO DE PLANTAS JOVENS DE PEQUIZEIRO IRRIGADAS NA REGIÃO DO CERRADO
DOI:
https://doi.org/10.12971/1207Palavras-chave:
Frutíferas nativas, Pequi, Déficit hídrico, Irrigação.Resumo
Dentre todas as espécies nativas apontadas como economicamente viáveis para o Cerrado, o pequizeiro apresenta um dos maiores potenciais. Entretanto, o cultivo desta planta em grande escala em sistema de monocultivo no Cerrado parece ainda arriscado e insustentável, devido a falta de informações técnicas de cultivo. Assim, estudos que buscam viabilidade técnica desta cultura, são importantes dada a grande variedade de usos do pequizeiro. Desta forma, o presente trabalho objetivou avaliar o crescimento de plantas de pequi, cultivadas sob a irrigação e sem irrigação, nos 2 primeiros anos de cultivo na região do Cerrado. O pomar foi estabelecido com 120 mudas de pequizeiro, espaçadas 5 x 5 m, transplantadas em covas no campo em janeiro de 2009, e o estudo foi conduzido até Novembro de 2010. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com dois tratamentos (T1: irrigado e T2: não irrigado) e seis repetições. Utilizou-se o sistema de irrigação por microaspersão, sendo a quantidade de água aplicada, em cada irrigação, estimada com base na evapotranspiração de cultura obtida pelo método de Penman Monteith. O crescimento das plantas foi avaliado mensalmente, com base nas seguintes variáveis biométricas: altura de planta; comprimento do ramo principal; diâmetro do caule e número de ramos. As plantas de pequi apresentam elevado grau de adaptação às condições edafoclimáticas do Cerrado brasileiro, em que o crescimento das plantas não são influenciadas pelo uso da irrigação, quando comparadas ao cultivo sem irrigação.
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