¿Qué educación para los pueblos rurales del sureste de Goiás?
Education for rural people in southeast Goiás, Brazil
Resumen
RESUMEN
Este artículo busca discutir la educación de las poblaciones rurales en la región sureste del estado de Goiás (Brasil), analizando las características territoriales y históricas de esta región para después problematizar las condiciones actuales de la educación escolar de los sujetos del campo en este contexto. Teniendo como referencia el paradigma de la educación del campo, que en las últimas décadas se ha presentado en oposición a la educación rural, el argumento central es que, tanto en el pasado como en el presente, la educación formal para las poblaciones rurales se desarrolla de manera hibrida, con características de los dos paradigmas. Los análisis que son aquí presentadas son el resultado de acciones de enseñanzas, investigación y extensión desarrolladas por las autoras en municipios de la región del sureste del estado de Goiás (Brasil), en la educación básica, en la universidad (Bachilleres, Licenciados) y en el posgrado.
Palabras claves: Educación del Campo. Territorio. Sureste Goiano. (Re) Existencias
Referencias
ALVES, Maria Zenaide; DAYRELL, Juarez Tarcísio. Processos de escolarização de jovens rurais de Governador Valadares-MG: entre sonhos e frustrações. Rev. Bras. Estud. Pedagog. 2016, vol.97, n.247, p.602-618.
ALVES, Maria Zenaide e FALEIRO, Wender. Existências e resistências na luta pela educação popular dentro da universidade. In.: PERES, Selma e ALVES, Maria Zenaide. Educação popular e movimentos sociais. Jundiaí (SP): Paco Editorial, 2019.
ARROYO, Miguel G. (1992). Fracasso-sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da Educação Básica. Em Aberto, Brasília, ano 11, n.53, jan./mar. 1992. p. 46-53.
______. A educação Básica e o Movimento Social do Campo. In: ARROYO, M. G; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (Org.). Por uma educação do campo. 3. ed. Petropólis – RJ: Vozes, 2008. p. 65-86.
AUGUSTO, Maria Helena. Organização escolar seriada. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte UFMG/Faculdade de Educação, 2010. CDROM.
BERNARDES, Júlio Adão. Dimensões da ação e novas territorialidades no cerrado brasileiro: pistas para uma análise teórica. Revista Nera, Presidente Prudente, n. 10, p. 1-10, jan./jun., 2007.
BEZERRA, Juscelino Eudâmidas. Agronegócio e ideologia: contribuições teóricas. In: Revista NERA, Presidente Prudente. Ano 12, nº 14, p. 112-124, jan – jun. 2009. Disponível em: www.researchgate.net/publication/237562629_Agronegocio_e_ideologia_contribuicoes_teoricas/ Acesso em: 20 de agosto de 2019.
BRASIL. Decreto 7352 de 04 de novembro de 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2012-pdf/10199-8-decreto-7352-de4-denovembro-de-2010/file. Acesso em: 10 nov. 2016.
FERREIRA, Ana Paula de Medeiros. Escola de Família Agrícola de Orizona (GO): Uma proposta de educação camponesa?. 2011. 155 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011.
GODINHO, Edna Maria Silva Oliveira. Pedagogia da Alternância: uma proposta diferenciada. Disponível em: http://efaorizona.blogspot.com/Acesso em: 10 e outubro de 2019.
IBGE. Produção Municipal de 1975/2016. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 15 de jun. 2019.
JESUS, José Novais de. As escolas família agrícola no território goiano: a pedagogia da alternância como perspectiva para o desenvolvimento e o fortalecimento da agricultura camponesa. 243 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Goiás, Instituto de Estudos Sócio-Ambientais, 2010.
JÚNIOR, Astrogildo Fernandes da Silva; NETTO, Mário Borges. Por uma educação do campo: percursos históricos e possibilidades. Entrelaçando - Revista Eletrônica de Culturas e Educação. Caderno temático: Cultura e Educação do Campo N. 3 p. 45-60, Ano 2 (Nov/2011).
MATOS, Patrícia Francisca. As tramas do agronegócio nas “terras” do Sudeste Goiano. 2011. 355f. Tese (Doutorado em Geografia - Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.
MENDONÇA, Marcelo Rodrigues. A urdidura espacial do capital e do trabalho no cerrado do Sudeste goiano. 2004. 448 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente, 2004.
QEDU. Disponível em: https://www.qedu.org.br/sobre/ Acesso em: 18 de outubro de 2019.
PELÁ, Márcia; MENDONÇA, Marcelo Rodrigues. Cerrado Goiano: encruzilhada de tempos e territórios em disputas. In: PELÁ, M.; CASTILHO, D. (Orgs). Cerrado: perspectivas e olhares. Goiânia: Vieira, 2010. p. 51-69.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 10 ed. São Paulo: Record, 2008.
SANTOS, Marilene. Educação do Campo no Plano Nacional de Educação: tensões entre a garantia e a negação do direito à educação. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.26, n. 98, p. 185-212, jan./mar. 2018.
SILVA, L. H. e COSTA, V. A. Educação Rural. Revista Presença Pedagógica. v. 12 n. 69 mai./ju. 2006.
SOUZA, Francilane Eulária de.et al. Panorama do fechamento de escolas no campo do estado de goiás de 2007 a 2015. Boletim DATALUTA n. 103, 2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Élisée - Revista de Geografia da UEG.
Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material, desde que cumpra os seguintes requisitos:
- Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso;
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais;
- SemDerivações — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, não pode distribuir o material modificado.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.