reve historia acerca de las cooperativas agropecuarias en Brazil
Brief history about agricultural cooperatives in Brazil
Palabras clave:
Cooperativas Agropecuarias; Dictadura Militar; Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra; Brasil.Resumen
Las cooperativas representaron una nueva forma de organización de los trabajadores en el continente europeo. A partir del siglo XIX, las primeras cooperativas fundadas en Brasil se basaban en los ideales cooperativistas provenientes de Europa, como la gestión colectiva, la asociación libre y voluntaria, y la lucha por la mejoría en las condiciones de vida y trabajo. Posteriormente, varios y distintos tipos de cooperativas agropecuarias aparecieron en territorio brasileño. Así, el objetivo del artículo es discutir la historia de las cooperativas en Brasil, destacando aquellas creadas por el Estado brasileño durante la dictadura militar y las cooperativas de producción agropecuaria fundadas por el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra. Los procedimientos metodológicos adoptados fueron la investigación bibliográfica e el análisis documental.
Palabras clave: Cooperativas Agropecuarias; Dictadura Militar; Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra; Brasil.
Referencias
BIRCHALL, Johnston. The International Co-operative Movement. Manchester: Manchester University Press, 1997.
BRASIL. Lei no. 5.764, de 16 de dezembro de 1971. In: Diário Oficial da União. 1971. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm>. Acesso em: 08 ago. 2017.
BRUNO, Regina. Desigualdades, agronegócio, agricultura familiar no Brasil. Estudos Sociedade e Agricultura. v. 24, n. 01. 2016, p. 142-160.
CARVALHO, Horácio Martins de. “As Contradições Internas no Esforço de Cooperação nos Assentamentos de Reforma Agrária do MST (Período 1989-1999)”. In: CONCRAB - Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil. A Evolução da Concepção de Cooperação Agrícola do MST (1989 a 1999). São Paulo: MST/Cadernos de Cooperação Agrícola. v. 08. 1999, p. 27-39.
CATTELAN, Renata. ; MORAES, Marcelo Lopes de. MST e ideologia: a teoria e a prática no assentamento Celso Furtado em Quedas do Iguaçu/PR. Revista NERA, Presidente Prudente. v. 21, n. 41. 2018, p. 12-38.
CHAYANOV, Alexsander. La Organización de la Unidad Económica Campesina. Buenos Aires: Editora Nueva Visión, 1974.
CHAYANOV, Alexsander. The Theory of Peasant Co-operatives. Tradução: David Wegwood Benn. Columbus: Ohio State University Press, 1991.
CHAYANOV, Alexsander. Teoria dos Sistemas Econômicos Não Capitalistas. In: CARVALHO, Horácio Martins de. (Org.). Chayanov e o Campesinato. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2014, p. 99-137.
CONCRAB - CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA DO BRASIL. Perspectivas da Cooperação Agrícola nos Assentamentos. São Paulo: MST/Cadernos de Cooperação Agrícola. v. 04. 1995.
CONCRAB - CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA DO BRASIL. A Evolução da Concepção de Cooperação Agrícola do MST (1989 a 1999). São Paulo: MST/Cadernos de Cooperação Agrícola. v. 08. 1999.
CORADINI, Odacir Luiz. “Produtores, cooperativismo empresarial e multinacionais: o caso do trigo e da soja”. In: CORADINI, Odacir Luiz. ; FREDERICQ, Antoinette. Agricultura, cooperativas e multinacionais. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. 2009, p. 04-87.
COULIS, Jonathan. E. Rooted in Coffee – Deregulation, Economic Crisis and Restructuring Power in the Brazilian Coffee Sector: How Small-Scale Coffee Producers Responded to the Coffee Crisis in Sul de Minas. Dissertação de Mestrado. Departamento de História. Universidade de Guelph, Ontario, Canadá. 2011. 140 f.
FABRINI, João Edmilson. A cooperação agrícola nos assentamentos: uma proposta política. Geografia, Londrina. v. 09, n. 01. 2000, p. 67-78.
FULANETI, Oriana de Nadai. Análise do discurso do Cooperativismo Oficial. Estudos Linguísticos, São Paulo. v. 37, n. 03. 2008, p. 281-287.
GIDE, Charles. Principes d’economie politique. Paris: Librairie Du Recueil Sirey, 1931.
HALPERN, Joel. M. ; ANDERSON, David. The Zadruga, a Century of Change. Anthropologica, Ottawa. v. 12, n. 01. 1970, p. 83-97.
JOLLIVET, Marcel. A “vocação atual” da sociologia rural. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro. v. 11. 1998, p. 05-25.
KAUTSKY, Karl. A Questão Agrária. 3ª Edição. São Paulo: Proposta Editorial, 1980. (Coleção Proposta Universitária).
LEFEBVRE, Henri. O Vale de Campan: Estudo de Sociologia Rural. Tradução: Ana Cristina Mota Silva e Anselmo Alfredo. São Paulo: EdUSP, 2011.
LIEBHARDT, Marcelo Ernesto. O Sistema Cooperativo Agrícola Brasileiro: Comercialização, Integração Vertical e Crédito. Brasília: Comissão de Financiamento da Produção, 1982.
MARCONI, Ivan César. ; SANTOS, Luis Miguel Luzio dos. Cooperativismo no MST: o caso da Copran. Interações, Campo Grande. v. 17, n. 02. 2016, p. 173-193.
MARCUSE, Peter. Cooperatives On the Path to Socialism? Monthly Review. v. 66, n. 09. 2015, p. 31-38.
MARX, Karl. O Capital (Crítica da Economia Política) – Livro 3 - O Processo Global de Produção Capitalista. Volume VI. Tradução: Moacyr Félix. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. 1983, p. 705-1079.
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Tradução: Alex Marins. São Paulo: Editora Martin Claret. 2006.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção, Agricultura e Reforma Agrária. 1ª Edição. São Paulo: FFLCH/ Labur Edições, 2007.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Mundialização da Agricultura Brasileira. São Paulo: Iãnde Editorial, 2016.
OWEN, Robert. A New View of Society: Or Essays on the Principle of the Formation of the Human Character, and the Application of the Principle the Practice. Harmondsworth: Penguin Books, 1991.
REIS FILHO, Daniel Aarão. Uma Revolução Perdida – A história do socialismo soviético. 2ª Edição Atualizada. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2007.
RIOS, Gilvando Sá Leitão. O que é cooperativismo. 2ª Edição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.
SCOPINHO, Rosemeire Aparecida. Sobre Cooperação e Cooperativas em Assentamentos Rurais. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte. v. 19, Edição Especial n. 01. 2007, p. 84-94.
SERRA, Elpídio. Algumas Contradições entre a Teoria e a Prática Cooperativista. Boletim de Geografia, Maringá. v. 05, n. 01. 1987, p. 53-70.
SHAFFER, Jack. Historical Dictionary of The Cooperative Movement. Lanham: Scarecrow Press, 1999.
THOMAZ, Fernanda. O Modelo Socialista de Cooperativa de Produção Agropecuária (CPA-MST): contradições e avanços – estudo de caso da Copava. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Universidade de São Paulo. 2010. 201 f.
TOPHAM, Edward. ; HOUGH, John Aspey. The Co-operative Movement in Britain. Londres: British Council, 1948.
WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In: Anais do XX Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu: ANPOCS, 1996, p. 01-18.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Élisée - Revista de Geografia da UEG.
Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material, desde que cumpra os seguintes requisitos:
- Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso;
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais;
- SemDerivações — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, não pode distribuir o material modificado.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.