Prehistoire du Cerrado
Cerrado´s prehistory
Palabras clave:
Mots clés: Prehistoire du cerrado. Cerrado. Anthropologie.Resumen
Résumé: Le présent travail a pour but de présenter le Système Biogéographique du Cerrado lequel, par sa diversité environnementale, par la variété de ressources et des possibilités de subsistance, exerce dès la fin du Pléistocène un rôle essentiel pour l’établissement de l’Homme dans les zones centrales du Brésil. Au-delà de l’analyse sur sa formation, on souligne l’importance que les groupes de chasseurs-cueilleurs ont établi par rapport à cet environnement, dans une relation intelligente, résultant dans des procès culturels uniques. Dans cet étude l’on vérifie encore que la plupart de ces procès progresse de façon également solide dans la culture des groupes d’horticulteurs. On conclut, à la fin, par le besoin d’une protection de l’environnement, de la culture et de l’histoire de la région, pour meilleur comprendre les fonctions de ce système pour les populations autochtones, cherchant des mécanismes légaux de préservation de ce patrimoine, tant dans son aspect physique que culturel.
Referencias
AB'SABER, A. N. A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras. III Simpósio sobre o Cerrado. São Paulo: USP/Edgar Blücher, 1971. p. 1-14.
_______. Os domínios morfo-climáticos na américa do sul: primeira aproximação Geomorfologia. São Paulo: Instituto de Geografia/USP, 1977. n. 52.
ABSY, Maria Lucia – A Palinological Study of Holocene sediments in the Amazon basin.. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. 1979.
ARAÚJO, Luciane Martins de. Interdisciplinaridade, instrumentos legais de proteção ao meio ambiente e perícia ambiental (tese doutorado). 2009.
______; FERREIRA, Manuel Eduardo; FERREIRA JÚNIOR, Laerte Guimarães. “Sensoriamento remoto como instrumento de controle e proteção ambiental: análise da cobertura vegetal remanescente na bacia do rio Araguaia”. Sociedade e Natureza (21). 2009, p. 5-18.
BARBOSA, Altair Sales e MOREIRA, Luis Eurico. Um Jazimento fossilífero em Jaupaci – Go. UCG: boletim 1972.
_______. Andarilhos da Claridade: Os primeiros habitantes do cerrado. Ed. UCG. – Goiânia 2002.
¬¬_______. O Piar da Juriti Pepena: Narrativa ecológica da ocupação humana do cerrado. Ed. PUC Go. Goiânia, 2014.
BROWN Jr., K. S. Geographical patterns of evolution in neotropical forest Lepdoptera (Nynphalidae, Ithominae and Nynphalidae Heliconiini). In: DESCIMON, H. (ED.). Biogéographie et evolution in America Tropicale. Paris: Publ. Lab. Zool. Ecole Norm. Super., 1977. n. 9, p. 118-160.
CABRERA, A. & YEPES, J. Mamíferos sul americanos. 2. ed. Buenos Aires: Ediar, 1960. 2. v.
______; WILLINK, A. Biogeografia da América latina. In: Monografia. Washington, D. C.: OEA, 1980. (Série Biologia, 13).
COSTA LIMA, B. da. Frutos, mamíferos, répteis, peixes, aves e abelhas melíferas do centro-sul de Goiás: uma tentativa de sistematização dos recursos de subsistência. In: Anuário de Divulgação Científica. Goiânia: UCG, 1976. n. 3/4.
GRANDE, Thallita Oliveira de. Desmatamentos no Cerrado na última década: perda de hábitat, de conectividade e estagnação socioeconômica. 2019.
GREENBERG, J. The general classification of Central and South Americans languages. In: Selected papers of the 5th. International Congress of Antropological Science. Philadelphia, 1960. p. 791-794.
HAFFER, J. Speciation in Amazonia forest birds. Science. n. 165, 1969. p. 131-137.
HURT, W. & BLASSI, O. Projeto arqueológico Lagoa Santa. Curitiba: Museu Paranaense, 1969. (Nova Série Arqueológica, 4).
KUHLMANN, E. et al. Cobertura Vegetal da região do cerrado: Carta da cobertura vegetal. Revista Brasileira de Geografia. a. 45, n. 2, 1983. p. 205.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental brasileiro. 26ª ed. São Paulo: Malheiros, 2018.
MEGGERS, B. J. Aplicación del modelo biologico de diversificación e las distribuiciones culturales en las tierras tropicales bajas de Sudamérica. Amazonia Peruana. Lima, 1976. v. 4, n. 8.
MELO LEITÃO, C. de. Zoogeografia do Brasil. 2. ed. São Paulo: nacional, 1947. (Col. Brasiliana).
NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE/SUPREN, 1977.
NOBLE, G. K. Proto-Arawakan and its descendentes. Internation Journal of American Linguistics. v. 31, n. 3, 1965.
OCHSENIUS, Claudio. Pleniglacial Desertization: Large animal moss extinction and Pleistocene- Holocene Broudary in South America. Revista de Geografia Norte Grande. Universidad Catolica de Chile – Santiago, 1985.
RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. São Paulo: USP, 1976. 2. v.
RODRIGUES, A. D. Classification of Tupi-Guarani. Internation Journal of American Linguistics. v. 24, 1958. p. 231-234.
SCHMITZ et. al. Arqueologia do Centro-Sul de Goiás: uma fronteira de horticultores indígenas no Centro do Brasil. Pesquisas n. 33 UNISINOS 1982.
______. Caçadores e coletores da pré-história do Brasil. São Leopoldo - RS: Inst. Anchietano de Pesquisas, 1984.
VAN DE HAMMER, T. The Quaternary Climatic Changes of Northern South America. Annal of the New York Academy of Science – 1961.
VANZOLINI, P. E. Zoologia Sistemática, geografia e a origem das espécies. São Paulo: Instituto Geográfico, 1970. p. 1-56. (Série Teses e Monografias, 3).
WÜST, I. A Cerâmica Karajá de Aruanã. In: Anuário de Divulgação Científica. Goiânia: UCG, 1975. n. 2.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Élisée - Revista de Geografia da UEG.
Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material, desde que cumpra os seguintes requisitos:
- Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso;
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais;
- SemDerivações — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, não pode distribuir o material modificado.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.